QUANDO O BOM É SUFICIENTE E O SUFICIENTE NÃO É REALMENTE BOM?

QUANDO O BOM É SUFICIENTE E O SUFICIENTE NÃO É REALMENTE BOM?


Foto de Pixabay: pt-br/foto/piso-de-madeira-marrom



Introdução:


Sabe quando você sente que a sua caminhada com Deus é realmente boa e você está confortável, cheio do Espírito Santo, transbordante e todos ao seu redor dizem esse homem é de Deus um verdadeiro profeta. Mas será que você é suficientemente bom?

Existe um conceito universal que diz: a vida é um eterno aprendizado e está com mente aberta para isso e realmente positivo. Mesmo quando estamos plenos e confiantes que estamos trilhando um caminho realmente pleno, precisamos parar e fazer uma autoavaliação para saber de fato somos suficientemente bons! Neste post falaremos um pouco sobre essa autoanalise que se faz necessária em cada um de nós em qualquer esfera de nossas vidas
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A casa e realmente boa?


Vamos imagina o seguinte: imagine que você mora em uma casa por um longo tempo e certo dia você é sua família decidem que já não querem mais morar nesta casa. E vocês decidem vender essa casa onde moravam e começam a remover as coisas para se mudar e der repente se depara com as sujeiras nos cantinhos do guarda-roupa, da geladeira, embaixo da cama e por vai… então chama um corretor para avaliar sua casa, sua linda casinha, que você morou tanto tempo, imaculada, limpa, sem nenhuma sujeira, até começarmos a revirar os cantos da casa. Quando corretor chega, ele começa a apontar os defeitos da casa que você nem imaginava que existia ou que você já estava habituado. Rachaduras, defeitos na pintura, vazamentos e por aí vai… Então você decide fazer uma reforma, tapar os furos, as rachaduras, limpar, até o ponto de senti-se satisfeitos com toda a organização que você fez, para tirar aquela maravilhosa foto e anunciar sua tão querida casa.



Assim como nossa casa, enfatizo que às vezes nossas vidas não são tão diferentes da dessa ilustração que citei acima! Passamos longos tempos pensando que somos suficientemente bons espiritualmente e quando percebemos existem alguns cantinhos que precisam ser limpos ou reformados. Ouvirmos alguns sermões que nos confronta e pensamos não comigo, não deve com algum irmão. Em momentos de celebração da ceia, praticamente não existe nada em que devemos nos confessar. Sentimos confortável como a caminhada com Deus está boa o suficiente. Ignoramos algumas poeiras ou algumas rachaduras em nossa vida que precisam serem limpas ou consertada. Pode ser algo simples, mas que pode passar despercebido, dar aquele brilho na panela de alumínio ou ficar sem lustrar aquele móvel, ou sem tirar aquela mancha do espelho. Coisas simples, que fazem uma grande diferença entre se olhar em um espelho sujo ou manchado, ou se olhar em um espelho lípido e com reflexo sem mancha faz total diferença.


O Que acontece quando achamos que somos bons o suficiente?



  1. Oração incessante desaparece.
Provavelmente uma das primeiras coisas que começamos a desaparecer é a Oração incessante. Começamos a diminuir umas horas, depois dias e às vezes até semana e nem percebemos, pois me considero bom suficiente.

     2. O que acontece quando você cessa de oração?

Maioria das vezes você fica despreparado para o inesperado, coisas que exige uma resposta rápida e quando você se dá conta, pensa no que falará ou como orará ou que sermão falará. Como na ilustração acima, a casa ainda não estava tão pronta assim para apresentação, fazendo com que seu valor de mercado ficasse bem abaixo do que se espera ou do seu real valor.

O que acontece a seguir? Pensamos que perdemos apreciação da graça.

Quando começamos a nos sentir bons suficiente, assim como era a minha casa, sinto que já estou pronto para ser visitado por possíveis compradores. Alguma coisa cai, aparece um cano estourado e você pensa: “poxa acabei de reformar essa casa e tudo parecia tudo tão novo.”
Quando estamos em uma época que achamos ser bom o suficiente, muitas vezes não percebemos imperfeições espirituais que possam existir e com isso vamos perdendo a percepção da graça de Deus em nossa vida.

Qual a solução?


Ao sentirmos o espírito santo incentivando para uma necessidade de fazer uma faxina na casa, uma manutenção uma limpeza que temos que fazer regularmente em nossas vidas, negando a nos mesmos, nos envolvendo biblicamente, exercendo fé, e sendo incessante em oração, nos sentimos cada vez mais agradecidos pela dádiva de Deus em dar seu filho unigênito por nós. E quando de fato reconhecemos que somos pecadores e somente Cristo pode remir os pecados e a partir daí podemos nos sentir suficiente bons, até que precisemos reorganizar a casa novamente.



Sua casa esta realmente limpa, você já fez uma autoavaliação hoje? Junte-se agora ao Geração Eleita, e vamos juntos limpar nossos corações para mantermos a casa sempre limpar para recebermos os visitantes e convidados.
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Por: Claudio Silva
















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