“O passado que você procura não está mais lá”
“Não deixar ir, a primeira vista parece ser tentador, mas não fomos feitos para viver na prisão”. Claudio Silva
Tempo de leitura 3 minutos.
Pensando sobre essa frase, em diversos momentos da minha vida e de algumas pessoas próximas revisitaram a memória, me levando a compreender por que, em algumas situações, retornar ao passado pode ser prejudicial, apesar da nostalgia que possa despertar.
Meu Retorno ao Passado.
Todos carregamos marcas da infância, sejam elas boas ou ruins. Na minha, um dos momentos mais marcantes, era jogar futebol com os amigos. Era pura diversão, um escape das responsabilidades da vida. O tempo, porém, avança e, com ele, chegam os compromissos, casamentos, filhos, faculdade, trabalho e outras responsabilidades. Minha vida não diferiu da maioria, construí uma existência maravilhosa. Uma das minhas maiores alegrias profissionais era ter um escritório ao ar livre, trabalhando em contato com o mundo. Sem chefe, sem burocracia, era um sonho. É claro que nem tudo era perfeito, mas como fazia o que gostava, as dificuldades não me incomodavam tanto. Viajava muito, conhecia lugares e pessoas diferentes, e essa rotina agitada me mantinha constantemente distraído.
Certo dia, ao retornar de uma longa viagem, precisei ficar em casa por um tempo. No fim de semana, sentindo-me entediado, resolvi voltar ao passado e reviver aqueles “babas” memoráveis com a “galera” da antiga infância. Peguei o carro e fui até o campo de futebol, mas a realidade era outra. Rostos desconhecidos, alguns mais familiares. O corpo já não era o mesmo, a vitalidade de antes havia diminuído, mas ainda, sim, consegui sorrir um pouco. Pena que a alegria durou pouco.
Como muitos de vocês já devem ter presenciado ou conhecem alguém que passou por isso, sabemos que algumas comunidades possuem uma forte tendência à criminalidade. Infelizmente, alguns dos meus amigos de infância se envolveram nesse mundo, e naquela partida de futebol, muitos deles já estavam nesse caminho. Eu sabia, claro, mas nunca imaginei que a situação fosse tão grave. De repente, uma sensação estranha me invadiu, como um aviso interno, me dizendo que aquele não, era mais o meu lugar. Obedecendo à intuição, me despedi dos amigos, que já não eram mais os mesmos, e entrei no carro para ir embora. Um deles, já se preparando para ir embora, me pediu uma carona. Aceitei, claro. Após deixá-lo no destino, cerca de 1,5 km depois, ele me confidenciou: “Obrigado, estou com uma arma aqui. Tinha medo de andar a pé e ser abordado pela polícia.”
Naquele momento, tive a certeza de que meus amigos, aqueles que dividiam risadas e momentos especiais, já não eram mais os mesmos. Aquele retorno ao passado, com o intuito de reviver a nostalgia, poderia me colocar em uma situação perigosa, da qual eu não queria fazer parte.
O Retorno a paixão!
A nostalgia por sentimentos intensos, como os experimentados no início de um relacionamento, no primeiro beijo ou na cerimônia de casamento, é algo comum e compreensível. A euforia da paixão, a aceleração do coração, a liberação hormonal e a sensação de êxtase são memórias imbuídas de uma energia única, capaz de nos transportar para um passado idealizado. No entanto, a vida, com suas responsabilidades, rotinas e demandas, tende a diluir essas emoções vibrantes, transformando-as em um suave e reconfortante lembrança. É natural que, com o tempo, a chama da paixão inicial se atenue, dando lugar à construção de um relacionamento maduro e estável.
Entretanto, em determinados momentos, podemos sentir um despertar repentino dessa nostalgia, uma vontade de reviver as emoções intensas do passado. O que antes parecia distante e esquecido ressurge com força, trazendo consigo a sensação de um recomeço, um desejo de recapturar a magia da paixão. É nesse momento que surge a tentação de recriar o passado, de reviver as mesmas experiências, buscando reavivar a chama que se apagou.
É importante, no entanto, reconhecer que o passado é inatingível. O tempo molda as pessoas, as experiências vividas e os relacionamentos, e tentar replicar algo que já foi vivido pode gerar frustração e desapontamento. A busca por reviver o passado, em sua totalidade, ignora a evolução natural da vida e a transformação que cada indivíduo experimenta ao longo dos anos. A pessoa que você se tornou hoje difere daquela que vivenciou a paixão inicial, e o contexto em que se encontra atualmente, é igualmente, distinto. As responsabilidades, os compromissos e as experiências acumuladas ao longo do tempo criam um cenário, que precisa ser compreendido e respeitado.
Reconhecer a beleza e o valor do passado sem tentar recriá-lo é fundamental para a felicidade e o bem-estar. Em vez de tentar reviver o que foi, concentre-se em cultivar e fortalecer os relacionamentos presentes, reconhecendo que a paixão, em suas diferentes ‘nuances’, pode renascer em novas formas, adaptando-se às mudanças e evoluções da vida.
Seguindo o exemplo do Grande Gatsby!
“O Grande Gatsby”, filme baseado na obra homônima de F. Scott Fitzgerald, retrata brilhantemente a história de amor e tragédia de Jay Gatsby, interpretado por Leonardo DiCaprio. Um jovem de origem humilde, Gatsby se apaixona por Daisy, uma mulher da alta sociedade, mas a diferença social os separa. Após anos de ausência, Gatsby, agora um milionário, retorna para tentar reconquistar o coração de Daisy, que se casou com um homem rico. No entanto, a tentativa de reviver o passado e recriar o mundo idealizado que Gatsby construiu em torno de Daisy leva a uma série de acontecimentos trágicos, culminando em um final desastroso para ambos os amantes. A interpretação de DiCaprio e a direção impecável do filme oferecem uma experiência cinematográfica inesquecível, que explora temas como amor, ambição, abismo social e o retorno ao passado.
Veja um trecho do diálogo entre Gatsby e Nick sobre o retorno passado.
A saudade da família passada é um sentimento que se assemelha a um eco do passado, reverberando em nossos corações com a força de lembranças queridas e, por vezes, melancólicas. Encontrei-me com um homem no ponto de ônibus, e em meio a uma conversa casual, ele mencionou a importância de aproveitar cada momento ao lado dos familiares. Curioso, perguntei o porquê de tal afirmação, e ele, com um olhar nostálgico, me contou uma história tocante.
Ele, um homem do interior, era proveniente de uma família muito grande, com irmãos, tios, tias, primos, formando um grande clã que se reunia em festas memoráveis. Eram encontros grandiosos, regados a risadas, música e a união de um grupo que se amava profundamente. No entanto, como a vida é um ciclo de transformações, ele foi perdendo alguns familiares, alguns devido à idade, outros as doenças, ao vício ou as escolhas que os levaram a trilhar caminhos diferentes. O tempo, inevitável e implacável, também os separou, com alguns se mudando para outros estados ou países, seguindo seus próprios destinos.
Mesmo assim, esporadicamente, ele ainda se reunia com os que restaram, mas as festas já não eram as mesmas. A ausência de alguns, era sentida com uma saudade pungente, e a atmosfera, embora acolhedora, carregava um tom de melancolia. Um dia, ele foi convidado para uma festa de um amigo, cuja família era ainda maior que a sua. A expectativa era imensa, a promessa de uma festa grandiosa e animada. No entanto, ao chegar, apesar da alegria, ele sentiu um vazio, uma sensação de que algo faltava. A multidão, as risadas, a música, nada parecia suprir o que havia se perdido.
Em meio à festa, uma pequena discussão surgiu, e a atmosfera se tornou tensa. Ele percebeu que, embora cercado de amigos e conhecidos queridos, atmosfera não era a mesma. A saudade do passado o dominava, e ele decidiu ir embora com sua esposa e filhos, e decidiram ir a uma pizzaria com a família. Eles se divertiram como nunca, e finalmente entendeu que a beleza do passado não se repete, mas as novas memórias, com quem está presente, também podem ser igualmente especiais.
A história do homem no ponto de ônibus me fez refletir sobre a importância de valorizarmos os momentos com nossos familiares, pois, o tempo não retrocede, por mais que tentemos, e a saudade do que foi pode se torna um peso que carregamos em nossos corações. A vida é um presente que devemos apreciar, celebrando cada instante ao lado de quem amamos. Cada abraço, cada conversa, cada sorriso, são tesouros que devemos guardar com carinho. O passado, com suas alegrias e tristezas, moldou quem somos, mas o futuro, com as pessoas que nos amam, está pronto para ser escrito com novas cores e emoções.
É inegável que revisitar o passado, buscando resgatar emoções, sentimentos ou perspectivas, pode ser um exercício complexo e, em muitos casos, doloroso. Semelhante como o consumo excessivo de café ou frutas, que podem ter efeitos adversos, o excesso de passado pode gerar problemas, especialmente relacionados à saúde mental, como a depressão. Sendo assim, “deixe o passado ir”, especialmente se ele não lhe proporciona bem-estar e suas lembranças causam desconforto e angústia. Alimentar essas lembranças negativas não trarão benefícios. Embora a tarefa não seja fácil, pois, a mente tende a reviver o passado, é fundamental reconhecer que você está no controle.
O perdão, como um dos mais poderosos estímulos, permite que você se liberte do passado. Concentrar-se no presente e direcionar a sua perspectiva para o futuro também pode ser um estímulo crucial. Outro recurso importante é a escrita, permitindo que você exteriorize as emoções e pensamentos relacionados ao passado que ainda o assombram. Descarregar essas emoções e, em seguida, “o ato de queimá-las” mesmo que simbolicamente, semelhante à atitude que temos de nos livrar de fotografias ou roupas de um relacionamento terminado, pode ser passo fundamental para libertar-se do passado. Essa ação revisita as emoções e, ao mesmo tempo, declara que você não será mais escravo. Existem muitos outros estímulos que você pode utilizar para se libertar do passado. A chave é usar a sua imaginação e encontrar estímulos que lhe proporcionem bem-estar sem causar desconforto. O importante é “deixar ir” o passado.
Atravessar o passado e perceber que ele não mais existe pode ser uma experiência desafiadora. Embora a tentação de se apegar a lembranças e desejos de reviver momentos passados seja forte, é fundamental reconhecer que o tempo é linear e irreversível. As pessoas e as situações evoluem, e tentar recriar o que foi buscando a mesma intensidade emocional do passado, pode levar à frustração e impedir que se viva plenamente o presente. É essencial aprender a lidar com o luto e a saudade, permitindo que o passado siga seu curso e abrindo espaço para novas experiências e relacionamentos. Buscar a felicidade no presente, reconhecendo que cada momento é único e irrepetível, é o caminho para uma vida mais plena e satisfatória.
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Nick Carraway - Jay Gatsby |
Nick — Ela me pediu para dizer que se divertiu muito.
DiCaprio — Ela não gostou.
Nick — Ah! Claro que gostou.
DiCaprio — Não, não. Ela não gostou. Ela não se divertiu. Eu me sinto tão distante dela agora. É tão difícil fazê-la entender.
Nick — Está falando da festa.
DiCaprio — A festa? Eu não ligo o mínimo para as festas. É tudo por enquanto, senhores.
DiCaprio — Obrigado.
DiCaprio — De nada, senhor. Veja. Ela tem que dizer ao Tom, que ela jamais o amou.
Nick — O quê?
DiCaprio- É. Depois temos que ir à casa dos pais dela em Loisville. Os pais dela são ótimas pessoas, meu velho. Nós casaremos lá.
DiCaprio — Eu...
DiCaprio — Eu a Daysi, vamos recomeçar exatamente como há cinco anos.
Nick — Eu não pediria tanto a ela.
DiCaprio — Você não pediria tanto?
Nick — Não.
DiCaprio — Eu peço perdão, meu velho. É tudo tão triste porque é difícil fazê-la entender. É tão difícil fazê-la entender. Eu fiz todas essas coisas para ela. Eu fiz todas essas coisas para ela. E agora ela só quer fugir. E ela até quer deixar isso.
Nick — Não se pode repetir o passado.
DiCaprio Não se pode repetir o passado?
Nick — Não.
DiCaprio Olha, é claro que você pode. É claro que você pode. Veja, eu vou tornar as coisas do jeito que eram antes. Tudo tem sido tão confuso desde então.
Nick — Ele falava muito sobre o passado. Como se ele quisese se recuperar alguma coisa?
DiCaprio — Se eu pudesse apenas... recomeçar...
DiCaprio — Se eu pudesse apenas recomeçar... acharia aquilo de novo.
Nick — Uma visão de si mesmo que ele associava o amor pela Daisy.
DiCaprio — Ela não gostou.
Nick — Ah! Claro que gostou.
DiCaprio — Não, não. Ela não gostou. Ela não se divertiu. Eu me sinto tão distante dela agora. É tão difícil fazê-la entender.
Nick — Está falando da festa.
DiCaprio — A festa? Eu não ligo o mínimo para as festas. É tudo por enquanto, senhores.
DiCaprio — Obrigado.
DiCaprio — De nada, senhor. Veja. Ela tem que dizer ao Tom, que ela jamais o amou.
Nick — O quê?
DiCaprio- É. Depois temos que ir à casa dos pais dela em Loisville. Os pais dela são ótimas pessoas, meu velho. Nós casaremos lá.
DiCaprio — Eu...
DiCaprio — Eu a Daysi, vamos recomeçar exatamente como há cinco anos.
Nick — Eu não pediria tanto a ela.
DiCaprio — Você não pediria tanto?
Nick — Não.
DiCaprio — Eu peço perdão, meu velho. É tudo tão triste porque é difícil fazê-la entender. É tão difícil fazê-la entender. Eu fiz todas essas coisas para ela. Eu fiz todas essas coisas para ela. E agora ela só quer fugir. E ela até quer deixar isso.
Nick — Não se pode repetir o passado.
DiCaprio Não se pode repetir o passado?
Nick — Não.
DiCaprio Olha, é claro que você pode. É claro que você pode. Veja, eu vou tornar as coisas do jeito que eram antes. Tudo tem sido tão confuso desde então.
Nick — Ele falava muito sobre o passado. Como se ele quisese se recuperar alguma coisa?
DiCaprio — Se eu pudesse apenas... recomeçar...
DiCaprio — Se eu pudesse apenas recomeçar... acharia aquilo de novo.
Nick — Uma visão de si mesmo que ele associava o amor pela Daisy.
A Família do Passado!
A saudade da família passada é um sentimento que se assemelha a um eco do passado, reverberando em nossos corações com a força de lembranças queridas e, por vezes, melancólicas. Encontrei-me com um homem no ponto de ônibus, e em meio a uma conversa casual, ele mencionou a importância de aproveitar cada momento ao lado dos familiares. Curioso, perguntei o porquê de tal afirmação, e ele, com um olhar nostálgico, me contou uma história tocante.
Ele, um homem do interior, era proveniente de uma família muito grande, com irmãos, tios, tias, primos, formando um grande clã que se reunia em festas memoráveis. Eram encontros grandiosos, regados a risadas, música e a união de um grupo que se amava profundamente. No entanto, como a vida é um ciclo de transformações, ele foi perdendo alguns familiares, alguns devido à idade, outros as doenças, ao vício ou as escolhas que os levaram a trilhar caminhos diferentes. O tempo, inevitável e implacável, também os separou, com alguns se mudando para outros estados ou países, seguindo seus próprios destinos.
Mesmo assim, esporadicamente, ele ainda se reunia com os que restaram, mas as festas já não eram as mesmas. A ausência de alguns, era sentida com uma saudade pungente, e a atmosfera, embora acolhedora, carregava um tom de melancolia. Um dia, ele foi convidado para uma festa de um amigo, cuja família era ainda maior que a sua. A expectativa era imensa, a promessa de uma festa grandiosa e animada. No entanto, ao chegar, apesar da alegria, ele sentiu um vazio, uma sensação de que algo faltava. A multidão, as risadas, a música, nada parecia suprir o que havia se perdido.
Em meio à festa, uma pequena discussão surgiu, e a atmosfera se tornou tensa. Ele percebeu que, embora cercado de amigos e conhecidos queridos, atmosfera não era a mesma. A saudade do passado o dominava, e ele decidiu ir embora com sua esposa e filhos, e decidiram ir a uma pizzaria com a família. Eles se divertiram como nunca, e finalmente entendeu que a beleza do passado não se repete, mas as novas memórias, com quem está presente, também podem ser igualmente especiais.
A história do homem no ponto de ônibus me fez refletir sobre a importância de valorizarmos os momentos com nossos familiares, pois, o tempo não retrocede, por mais que tentemos, e a saudade do que foi pode se torna um peso que carregamos em nossos corações. A vida é um presente que devemos apreciar, celebrando cada instante ao lado de quem amamos. Cada abraço, cada conversa, cada sorriso, são tesouros que devemos guardar com carinho. O passado, com suas alegrias e tristezas, moldou quem somos, mas o futuro, com as pessoas que nos amam, está pronto para ser escrito com novas cores e emoções.
O que fazer quando vou ao passado e ele não está mais lá?
É inegável que revisitar o passado, buscando resgatar emoções, sentimentos ou perspectivas, pode ser um exercício complexo e, em muitos casos, doloroso. Semelhante como o consumo excessivo de café ou frutas, que podem ter efeitos adversos, o excesso de passado pode gerar problemas, especialmente relacionados à saúde mental, como a depressão. Sendo assim, “deixe o passado ir”, especialmente se ele não lhe proporciona bem-estar e suas lembranças causam desconforto e angústia. Alimentar essas lembranças negativas não trarão benefícios. Embora a tarefa não seja fácil, pois, a mente tende a reviver o passado, é fundamental reconhecer que você está no controle.
Estímulos para “Deixar Ir” o passado.
O perdão, como um dos mais poderosos estímulos, permite que você se liberte do passado. Concentrar-se no presente e direcionar a sua perspectiva para o futuro também pode ser um estímulo crucial. Outro recurso importante é a escrita, permitindo que você exteriorize as emoções e pensamentos relacionados ao passado que ainda o assombram. Descarregar essas emoções e, em seguida, “o ato de queimá-las” mesmo que simbolicamente, semelhante à atitude que temos de nos livrar de fotografias ou roupas de um relacionamento terminado, pode ser passo fundamental para libertar-se do passado. Essa ação revisita as emoções e, ao mesmo tempo, declara que você não será mais escravo. Existem muitos outros estímulos que você pode utilizar para se libertar do passado. A chave é usar a sua imaginação e encontrar estímulos que lhe proporcionem bem-estar sem causar desconforto. O importante é “deixar ir” o passado.
Conclusão
Atravessar o passado e perceber que ele não mais existe pode ser uma experiência desafiadora. Embora a tentação de se apegar a lembranças e desejos de reviver momentos passados seja forte, é fundamental reconhecer que o tempo é linear e irreversível. As pessoas e as situações evoluem, e tentar recriar o que foi buscando a mesma intensidade emocional do passado, pode levar à frustração e impedir que se viva plenamente o presente. É essencial aprender a lidar com o luto e a saudade, permitindo que o passado siga seu curso e abrindo espaço para novas experiências e relacionamentos. Buscar a felicidade no presente, reconhecendo que cada momento é único e irrepetível, é o caminho para uma vida mais plena e satisfatória.
Filme Gatsby é muito bom
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